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Colecistectomia (cirurgia de retirada da vesícula)


A colecistectomia é a cirurgia para remover a vesícula biliar, normalmente indicada quando há pedras na vesícula, conhecidas como cálculos biliares. Esses pequenos "cristais" podem causar dor intensa e complicações, tornando a cirurgia a solução mais eficaz para evitar novos problemas.

O que é a vesícula biliar?

A vesícula biliar é um pequeno órgão em forma de bolsa, localizado no caminho do canal biliar, por onde a bile – substância essencial para a digestão de gorduras – passa até chegar ao intestino.


A bile é produzida pelo fígado e, após ser liberada, percorre uma rede de pequenos canais que se juntam para formar o ducto hepático comum. Esse ducto transporta a bile até o duodeno, a primeira parte do intestino delgado, onde ela ajuda na digestão dos alimentos que saem do estômago. Durante esse trajeto, a vesícula se conecta ao ducto hepático através de outro canal, o ducto cístico, formando o ducto colédoco, que finaliza o percurso da bile até o duodeno.




Como a Vesícula Funciona e o Que São os Cálculos Biliares


A vesícula biliar tem um papel importante no processo digestivo: ela armazena a bile produzida pelo fígado enquanto estamos em jejum e libera essa bile no intestino quando comemos, ajudando na digestão das gorduras.


No entanto, é muito comum que se formem pedras dentro da vesícula, conhecidas como cálculos biliares (ou colelitíase). Essa é uma condição bastante frequente e geralmente acontece de forma lenta, com as pedras aumentando de tamanho e número ao longo do tempo.


Os cálculos podem variar bastante no tamanho e formato, mas a maioria é composta por colesterol. Embora muitas pessoas convivam com os cálculos sem sentir sintomas, os menores podem ser mais perigosos, já que têm mais chance de bloquear os ductos biliares, o que pode causar dor intensa e complicações. Em alguns casos, uma pessoa pode desenvolver várias pedras pequenas ou apenas uma pedra maior.



Quem tem mais chance de desenvolver cálculos na vesícula ?


A colelitíase é mais comum em mulheres, principalmente em idade fértil e nos obesos. É clássica a referência aos "5 F's", do inglês:

- Female (mulher)

- Fat (obesidade)

- Fertile (idade fértil)

- Forty (faixa dos 40 anos de idade)

- Family (história de colelitíase na família).

Os cálculos biliares, conhecidos popularmente como pedras na vesícula, podem se formar mesmo que você não se encaixe no perfil típico para esse problema. Esse perfil é mais comum, mas qualquer pessoa pode desenvolver a condição. Um grupo que frequentemente apresenta cálculos são os portadores de anemia hemolítica, onde o corpo destrói suas hemácias de maneira acelerada.


A formação dessas pedras envolve uma série de fatores, principalmente relacionados ao metabolismo do colesterol no fígado e ao funcionamento da vesícula biliar. A bile, um fluido produzido pelo fígado, é composta por água, colesterol, sais biliares e bilirrubina. Quando esses componentes se encontram em equilíbrio, a bile permanece líquida. No entanto, quando há um excesso de colesterol ou sais biliares, essa solução se torna "hipersaturada", provocando a formação de cristais.


Para entender melhor, pense em um copo de água: se você adicionar uma colher de açúcar e mexer, ele se dissolve completamente. Mas se adicionar mais açúcar do que a água pode dissolver, o excesso se acumula no fundo. Algo semelhante acontece com a bile, que, ao ficar sobrecarregada de substâncias, precipita esses componentes e forma os cálculos.


Esse desequilíbrio na bile é o que leva à formação das pedras, e quando elas surgem, podem causar dor e outros sintomas que exigem atenção médica.


Quais as consequências da presença de cálculos (pedras) na vesícula biliar?


Os cálculos biliares, também conhecidos como pedras na vesícula, podem passar despercebidos por muitos anos, sem causar sintomas. No entanto, em algum momento, eles podem se manifestar de maneira inesperada, gerando desconforto ou até complicações.


A seguir, listamos alguns dos sintomas e problemas que podem surgir, seja como a primeira manifestação da presença das pedras ou ao longo da vida, mesmo para quem já sabe que possui cálculos biliares.. Sintomas dispépticos: estão ligados a problemas na digestão e são mais comuns do que você imagina. Muitas pessoas sofrem com sensação de má digestão, empachamento (aquela sensação de estar "cheio" demais após comer), náuseas e dificuldade para digerir alimentos gordurosos ou laticínios. Apesar de serem frequentemente associados à gastrite, esses sintomas podem estar relacionados a problemas na vesícula biliar. Fique atento e busque orientação médica para um diagnóstico correto!





Cólica biliar: também conhecida como cólica de vesícula, acontece quando uma pedra na vesícula se desloca e bloqueia o canal que a conecta ao sistema biliar. Esse bloqueio faz com que a vesícula se contraia, causando uma dor intensa em cólica, geralmente sentida no lado superior direito do abdômen, logo abaixo das costelas. A dor costuma vir acompanhada de náuseas e vômitos.


O desconforto pode durar de alguns minutos a algumas horas, mas geralmente melhora assim que o cálculo se move e desobstrui o canal, permitindo a passagem da bile. Quando medicado, o alívio pode ser mais rápido. Por definição, a cólica biliar não dura mais que 6 horas.




Colecistite aguda: é uma inflamação grave da vesícula biliar, geralmente causada por um cálculo biliar (pedra) que fica preso no ducto cístico por mais de 6 horas. Esse bloqueio impede que a bile saia da vesícula, levando à dor intensa no lado direito do abdômen, febre e, em alguns casos, olhos e pele amarelados (icterícia).


Se não for tratada rapidamente, a inflamação pode piorar, transformando a vesícula em um foco de infecção, com a formação de pus e aderências a outros órgãos próximos. Em casos graves, o tecido da vesícula pode morrer (gangrena), podendo levar à perfuração e espalhar a infecção pelo abdômen, causando peritonite. Se essa infecção se espalhar pelo sangue, pode resultar em uma condição perigosa chamada septicemia.


Por isso, a melhor opção é realizar a cirurgia o quanto antes após o diagnóstico. Operar precocemente reduz os riscos de complicações, tornando o procedimento mais seguro e evitando a evolução para quadros graves, como sepse ou septicemia.



Figura 1: vesícula biliar com aspecto normal à videolaparoscopia. Figura 2: vesícula biliar com colecisitite mostrando a intensa inflamação com áreas escurecidas de gangrena, em via de perfuração.


Coledocolitíase: ocorre quando um pequeno cálculo (pedra) sai da vesícula biliar e fica preso no ducto biliar principal (colédoco), que conecta a vesícula ao intestino delgado. Isso bloqueia a passagem da bile, o que resulta em sua retenção nos canais biliares, causando uma condição chamada colestase. Com a bile acumulada, a bilirrubina, um de seus componentes, retorna ao fígado e depois ao sangue, causando a icterícia – um tom amarelado na pele, nos olhos e nas mucosas, popularmente conhecido como “amarelão”.

Além disso, a bilirrubina em excesso é eliminada pelos rins, o que torna a urina mais escura, um sintoma chamado colúria. Sem a bile chegando ao intestino, as fezes ficam mais claras, caracterizando a acolia fecal.


Se não tratada, a coledocolitíase pode causar danos aos rins e outros órgãos. O tratamento geralmente envolve a remoção da vesícula, além de um procedimento chamado CPRE (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica), realizado por endoscopia, para retirar o cálculo que bloqueia o ducto biliar.


Essa condição precisa de atenção médica rápida para evitar complicações.


Figura 1: desenho esquemático mostrando um cálculo impactado no final da via bilia , obstruindo a mesma. Figura 2: paciente ictérico, com as escleras (parte branca dos olhos) amarelada.


Pancreatite Aguda Biliar: quando os cálculos biliares obstruem o canal que drena o pâncreas, isso pode desencadear uma inflamação grave chamada pancreatite aguda. Dependendo da intensidade, essa condição pode se tornar uma emergência médica, com sintomas severos que precisam de tratamento imediato.


Colangite Aguda: a bile que fica presa no sistema biliar pode ser infectada por bactérias do intestino, resultando em uma infecção séria e potencialmente fatal chamada colangite aguda. É uma condição que requer cuidados urgentes devido ao seu alto risco de complicações.


Como é feito o diagnóstico de pedra na vesícula?


Se você está preocupado com possíveis cálculos na vesícula biliar, o ultrassom abdominal é o exame que você deve considerar. Este método confiável apresenta uma taxa de precisão impressionante, variando de 95% a 99%!


O melhor de tudo? O ultrassom é indolor e não invasivo. Isso significa que você não precisa se preocupar com anestesia ou contrastes, além de não ser exposto a radiação. É um exame acessível e sem efeitos colaterais, proporcionando tranquilidade durante o diagnóstico.


Além do ultrassom, exames laboratoriais podem fornecer informações importantes. Eles podem revelar alterações nas enzimas do fígado e dos ductos biliares. Caso haja uma infecção, você também poderá notar alterações no hemograma.



Foto de ultrassonografia abdominal mostrando a vesícula bilair com 4 cálculos com a típica sombra acústica posterior.


Entendendo o Tratamento para Cálculos na Vesícula Biliar


Se você foi diagnosticado com cálculos na vesícula biliar, é importante saber que a cirurgia, conhecida como colecistectomia, é o tratamento mais eficaz. A vesícula biliar, quando doente, continua a produzir esses cálculos, o que pode levar a sérias complicações se não for tratada. Infelizmente, não existem métodos que consigam quebrar ou remover os cálculos sem retirar a vesícula, e muitos remédios ou chás que prometem dissolver essas pedras não funcionam.


A remoção da vesícula biliar pode ser realizada de duas formas: pela cirurgia aberta, que é a técnica tradicional, ou pela abordagem minimamente invasiva, também chamada de videolaparoscopia ou cirurgia “a laser”. A escolha do método depende do diagnóstico específico e das condições de saúde de cada paciente. Atualmente, a maioria das cirurgias é feita por via minimamente invasiva, pois oferece recuperação mais rápida e menos dor.

Pacientes assintomáticos (sem sintomas): os pacientes que fazem um exame de rotina e descobrem que possuem cálculos da vesícula e não sentem sintoma algum, como dor ou queixas de má digestão serão encaminhados para cirurgia quando se encaixam em critérios específicos que devem ser avaliados pelo seu médico, caso a caso. Por exemplo, a presença de muitos cálculos e com tamanho reduzido, podem indicar a cirurgia pelo risco de complicações como a coledocolitíase e a pancreatite biliar descritas acima. A colecistectomia é também indicada em pacientes que apresentam pólipos na vesícula biliar, devido ao risco de câncer. Da mesma forma, a avaliação minuciosa do tamanho e aspecto do(s) pólipo(s) vai definir a indicação de cirurgia ou não. Pacientes sintomáticos (com sintomas): de maneira geral, pacientes com sintomas relacionados à presença dos cálculos têm indicação formal de tratamento cirúrgico, dependendo de suas condições clínicas e a intensidade ou gravidade do quadro, seguindo as especificações abaixo: - Sintomas dispépticos (má digestão): os pacientes que apresentam sintomas controlados com medicação, podem ser encaminhados para cirurgia programada ou eletiva. - Cólica Biliar: os pacientes com quadro mais brando podem ser medicados inicialmente e caso respondam bem, podem ser submetidos a cirurgia programada ou eletiva. Aqueles com cólica biliar mais intensa de difícil controle devem ser internados e caso melhorem podem ser liberados para cirurgia programada. Entretanto, pelo fato de apresentarem crises de controle mais difícil, a cirurgia é recomendada na mesma internação. Aqueles que não melhoram após 6 horas apresentam risco de desenvolverem colecistite aguda e devem ser internados e submetidos a colecistectomia na urgência pelo risco de piora do quadro. - Colecistite aguda: de maneira geral, os pacientes devem ser submetidos a colecistectomia na urgência, com exceção para pacientes com alto risco (doenças graves) para cirurgia que devem ser tratados inicialmente com antibióticos melhor preparados para uma possível cirurgia caso não melhorem. - Coledocolitíase / pancreatite aguda / colangite aguda: nesse caso, o paciente deve ser internado e a primeira etapa do seu tratamento consiste na retirada do cálculo que obstrui o ducto colédoco. Atualmente, este procedimento é realizado por um método menos invasivo através de endoscopia, onde se retira o cálculo pela saída do ducto colédoco no duodeno. Este procedimento de chama colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE). Resolvida esta questão, o paciente é submetido a colecistectomia na mesma internação, um ou dois dias depois da CPRE.

Como é a cirurgia da vesícula biliar? A colecistectomia pode ser realizada por 2 modalidades diferentes: a técnica convencional (cirurgia aberta) ou a técnica videolaparoscópica (cirurgia minimamente invasiva)

Colecistectomia Aberta: é a modalidade menos utilizada atualmente, mas ainda é indicada em alguns casos específicos. Entre eles a suspeita de câncer da vesícula biliar associado aos cálculos e quando o paciente tem alguma contra-indicação à realização da cirurgia por videolaparoscopia. Anteriormente, a cirurgia da vesícula era um procedimento complexo que exigia incisão grande, uso de sondas e internação hospitalar de cinco a sete dias. Hoje em dia, a técnica foi simplificada, com menores incisões e alta hospitalar precoce com até 01 dia. Porém, ainda apresenta várias desvantagens em relação à cirurgia por videolaparoscopia que é o método padrão há alguns anos.


Figura 1: desenho esquemático da cirurgia aberta. Figura 2: colecistectomia aberta com exposição da vesícula biliar com colecistite aguda.


Colecistectomia Videolaparoscópica: é a modalidade de escolha atualmente. É segura, com mortalidade e índice de complicações muito baixas. Atualmente, os riscos da cirurgia são muito menores que os problemas decorrentes das complicações decorrentes dos cálculos ou pedras da vesícula quando realizada por cirurgiões capacitados e treinados em cirurgia videolaparoscópica das vias biliares. Cabe um alerta, todavia, para a cirurgia videolaparoscópica. Em casos excepcionais, não é possível realizar a cirurgia através da videolaparoscopia. de forma segura, impondo conversão para cirurgia convencional aberta. Converter uma videolaparoscopia para cirurgia aberta não é demérito mas prudência para prover solução segura para os problemas dos portadores de doença da vesícula biliar. Isso ocorre nas situações nas quais a cirurgia é mais difícil tecnicamente, por exemplo, pacientes operados com colecisitite aguda. O cirurgião experiente raramente necessita realizar uma conversão.

O procedimento vídeolaparoscópico consiste na insuflação de dióxido de carbono (CO2) na cavidade abdominal (barriga) do paciente, permitindo que o cirurgião posicione uma câmera de vídeo pela cicatriz umbilical, e através dela observe o interior do abdome. Auxiliado por algumas pinças posicionadas através da parede abdominal (incisões de aproximadamente 1cm), o cirurgião realiza o procedimento de colecistectomia. A cirurgia consiste em identificar o ducto e o vaso sanguíneo que irrigam a vesícula biliar. Uma vez identificados, os mesmos são ligados com clipes (clipagem) e cortados com tesoura. A vesícula é retirada por uma das incisões e encaminhada para exame.




A colecistectomia videolaparoscópica oferece várias vantagens, assim como outros procedimentos realizados por vídeo quando comparados à cirurgia aberta. A tecnologia oferecida pelos aparelhos de laparoscopia permite a realização de cirurgias com melhor detalhe de visão através da imagem de alta qualidade produzida pela câmera, recuperação mais rápida, menor dor pós-operatória, melhor resultado estético. Vale lembrar que ambos os métodos tratam a doença da mesma maneira, a diferença é o meio que o cirurgião realiza o procedimento. O procedimento de colecistectomia é considerado um procedimento seguro e amplamente realizado, entretanto não é isento de riscos, dentre eles: - Complicações gerais de qualquer procedimento cirúrgico (sangramento, infecção, cicatrização imperfeita da incisão cirúrgica, hérnia no local da incisão cirúrgica, trombose); - Lesão das vias biliares; - Fístula (vazamento) de bile; Depois que a cirurgia ocorre, o paciente será transferido para uma unidade de tratamento pós-anestésica para que os sinais vitais dele ou dela possam ser monitorados de perto para detectar uma possível complicação decorrente da cirurgia ou da anestesia. Medicação para dor também pode ser administrada, caso necessário. Após os pacientes estarem completamente acordados, eles são deslocados para o quarto, para se recuperarem. Será oferecido para a maioria dos indivíduos dieta leve no mesmo dia ou no dia seguinte a cirurgia para então prosseguir até a dieta cotidiana quando os intestinos voltam a funcionar corretamente. É recomendado que os pacientes andem pequenas distâncias, várias vezes ao dia. Mover-se é obrigatório e a medicação para dor pode ser dada se necessário. Normalmente o período de internação é inferior a 24 horas após o procedimento, período que pode ser aumentado em casos específicos. Pode-se esperar sentir um pouco de dor principalmente no local das incisões (cortes) cirúrgicos, dor no ombro e e náuseas e vômitos nas primeiras 12 horas. Sair da cama é permitido e estimulado, assim que o paciente se sentir apto. A recuperação é progressiva, geralmente o paciente sente-se melhor dia após dia. Normalmente o paciente recebe alta assim que aceitar bem uma dieta leve.

A completa recuperação de colecistectomia videolaparoscópica ocorre após aproximadamente 2 a 4 semanas, mas pode ser prolongado até 8 semanas em casos de colecistite complicada. Atividades esportivas são liberadas após 1 mês do procedimento, variando de caso a caso, podendo ser ainda mais precoce na cirurgia videolaparoscópica com boa evolução. .

Quais os cuidados eu devo seguir após a alta? No período pós-operatório, já em seu domicílio, as seguintes orientações devem ser observadas: - O paciente deve evitar ficar somente deitado, procurando caminhar levemente. - Evitar alimentações muito gordurosas, preferir alimentações mais leves, permitindo uma recuperação do organismo. - Evitar esforços físicos de grande intensidade; - Manter seu curativo cirúrgico limpo e seco; - Tomar regularmente as medicações receitadas pelo seu médico; - Comparecer as consultas de reavaliação agendadas pelo médico.

A Importância de Consultar um Especialista em Cirurgia da Vesícula Biliar


Embora a remoção da vesícula biliar possa parecer um procedimento simples, a cirurgia deve ser realizada por um cirurgião especializado e experiente. A falta de conhecimento ou experiência na técnica pode resultar em sérias complicações, incluindo lesões na via biliar, que podem ser graves e exigir tratamentos adicionais.

Um cirurgião especializado em cirurgia da vesícula biliar possui o conhecimento necessário para avaliar cada caso de forma individualizada e escolher a melhor abordagem cirúrgica. Esses profissionais são treinados para identificar e evitar riscos potenciais, garantindo uma operação mais segura e eficaz.

Complicações decorrentes de uma cirurgia mal executada podem incluir infecções, hemorragias e problemas mais complexos relacionados à bile. Por isso, é crucial que os pacientes se sintam seguros e confiantes em relação ao cirurgião que escolherem. Consultar um especialista pode fazer toda a diferença para uma recuperação tranquila e para a saúde a longo prazo.

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